Quando não se tem um estado presente

SUNDERHUS; Adolfo Brás1

Uma comunidade, um Estado precisa de regras e normativas para que possa exercer sua função pública a partir de seus gestores e não pela vontade destes.
Se não houver estas ferramentas e quem zele por elas fica estabelecido um lugar “sem lei”. Uma anarquia.
A ordem se expressa pela Constituição, uma espécie de regulamento que norteia as ações da sociedade e dos gestores públicos, sejam aqueles que executam, sejam aqueles que fazem as leis e os que a fiscalizam.
Quando não há o cumprimento destas premissas tanto a comunidade como o Estado viram um “local de jogos” onde ganha mais quem tem o poder econômico e político de “dar as cartas e controlar as fichas”. Muitos jogam, mas poucos ganham.
O “dono da casa” de jogos nunca é o perdedor. Quem perde é a sociedade que fica desamparada no cumprimento de serviços públicos como saúde, educação, segurança pública, agricultura, cultura, entre outros.
Neste viés via de regra o “dono da casa” constrói sua tropa de choque chegando ao ponto do “comando estabelecido” esquecer costumes e princípios como ética e moral e fazer tudo à “luz de uma legalidade concebida por ele”.

 

 

1Engenheiro agrônomo

Coordenador Executivo da FASER

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